quarta-feira, 25 de julho de 2007

Veríssimo e os porcos

Lembrando da última coluna do Mainardi, sobre Luís Fernando Veríssimo (e sim, eu sei que não há o acento agudo no sobrenome; podem deixar de comentar sobre isso, fãs do gaúcho), eu o vi no último domingo lá na Feira da Liberdade, aqui em São Paulo, na barraca do Gyoza (ou Guioza ou até mesmo Guiosa, como é escrito por aqui em tupiniquim).

Pensei até em perguntar se era ele mesmo, mas resolvi deixar pra lá. Ele já estava com uma cara de ranço (tanto conotativamente quanto denotativamente, nem sabia que ele era tão gordo, mais do que eu até) naquele momento, e ele sendo petista ufanista, eu o tiraria mais ainda do sério.

E fica a dica pra quem quer comer gyoza. Apesar de não ter sido o melhor que já comi, na Praça da Liberdade, logo em frente à estação do Metrô, há aos domingos uma pequena feira onde o kiosk mais distante faz gyozas tão gigantescos que até os apelidei de 'kaiju gyoza'. Cometi a besteira de comprar 2, tendo arrotado gyoza até terça-feira.
Só não se esqueça de perder tempo e pegar um ticket numerado quando chegar lá. O local é muito freqüentado. Até o Veríssimo vai lá, imaginem vocês!

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