terça-feira, 11 de abril de 2006
sexta-feira, 7 de abril de 2006
McDonalds e Ministério Público: Livre-Mercado vs Totalitarismo Estatal
Há algumas semanas isto foi noticiado, e cujo comentário que eu faria sobre o assunto foi devidamente feito. Não há o que discutir, brindes estão dentro da lei, não são venda casada e o MP nem deveria ter 'negociado' (leia-se imposto) ao McDonalds tamanho absurdo de vender o brinde separadamente. Isso é parte de um mercado livre, quem não quiser o lanche com o brinde, não o compre; e não insista pra comprar o brinde apenas.
Algumas pessoas, geralmente esquerdistas que não entendem como funciona o livre-mercado e como o mundo é; tentaram 'argumentar' dizendo que, entre tantas outras falácias, que a nota fiscal registrava o preço do brinde em separado, constituindo venda casada porque brinde não é discriminado, é incluso com o produto da venda no pacote.
Mais uma vez, MENTEM! Pra variar.
A prova, uma nota fiscal do próprio McDonalds, com o McLanche Feliz em destaque:
Vale a pena mentir apenas pra manter falsamente sua opinião sobre o assunto, na defesa do 'pobre consumidor' contra o 'monopólio maléfico do McDonalds' que 'obriga as pessoas a comprarem lanches por causa de brindes'?
Eu sei que eu não o faria.
Tenham vergonha na cara e debatam comigo com sinceridade. Não com calúnias.
Algumas pessoas, geralmente esquerdistas que não entendem como funciona o livre-mercado e como o mundo é; tentaram 'argumentar' dizendo que, entre tantas outras falácias, que a nota fiscal registrava o preço do brinde em separado, constituindo venda casada porque brinde não é discriminado, é incluso com o produto da venda no pacote.
Mais uma vez, MENTEM! Pra variar.
A prova, uma nota fiscal do próprio McDonalds, com o McLanche Feliz em destaque:
Vale a pena mentir apenas pra manter falsamente sua opinião sobre o assunto, na defesa do 'pobre consumidor' contra o 'monopólio maléfico do McDonalds' que 'obriga as pessoas a comprarem lanches por causa de brindes'?
Eu sei que eu não o faria.
Tenham vergonha na cara e debatam comigo com sinceridade. Não com calúnias.
O outro
06/04/2006 - 16h06
Após ser xingado, Delcídio entra com processo contra Bittar
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FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O presidente da CPI dos Correios, senador Delcídio Amaral (PT-MS) vai entrar com uma representação contra o deputado Jorge Bittar (PT-RJ) na Corregedoria da Câmara. Bittar chamou Delcídio de "canalha", "judas" e "traidor" na sessão da CPI que aprovou ontem o relatório do deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR).
"Só de ler os jornais hoje já dá para saber os motivos [do processo] com todas as letras", disse Delcídio hoje.
Bittar se irritou com Delcídio, pois o senador colocou o relatório de Serraglio em votação sem analisar os destaques dos petistas, que queriam modificar ou retirar trechos do relatório original.
O curioso é que a votação do relatório de Serraglio colocou petistas contra petistas. Irritado com a postura de Delcídio, o deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP) ingressou ontem com recurso à Mesa Diretora da Câmara contra a sessão que aprovou o relatório final da CPI dos Correios. O petista pede a anulação da sessão e a convocação de uma nova reunião.
"À medida em que seja acolhida [a representação], a Mesa estará punindo-o. Se não acolher, estará referendando a prática anti-democrática do Delcídio", disse Bittar.
Após ser xingado, Delcídio entra com processo contra Bittar
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FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O presidente da CPI dos Correios, senador Delcídio Amaral (PT-MS) vai entrar com uma representação contra o deputado Jorge Bittar (PT-RJ) na Corregedoria da Câmara. Bittar chamou Delcídio de "canalha", "judas" e "traidor" na sessão da CPI que aprovou ontem o relatório do deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR).
"Só de ler os jornais hoje já dá para saber os motivos [do processo] com todas as letras", disse Delcídio hoje.
Bittar se irritou com Delcídio, pois o senador colocou o relatório de Serraglio em votação sem analisar os destaques dos petistas, que queriam modificar ou retirar trechos do relatório original.
O curioso é que a votação do relatório de Serraglio colocou petistas contra petistas. Irritado com a postura de Delcídio, o deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP) ingressou ontem com recurso à Mesa Diretora da Câmara contra a sessão que aprovou o relatório final da CPI dos Correios. O petista pede a anulação da sessão e a convocação de uma nova reunião.
"À medida em que seja acolhida [a representação], a Mesa estará punindo-o. Se não acolher, estará referendando a prática anti-democrática do Delcídio", disse Bittar.
Jorge Bittar é o pai dos outros 2 corruptos da Gamelulla. O outro corrupto, todo mundo já conhece.
quarta-feira, 5 de abril de 2006
Venda de carne na antiga URSS
Achei isto por aí na internet, não sou de postar coisas copiadas de outros lugares aqui (pra isso existe o outro blog), mas abrirei uma exceção neste porque é muito boa:
Certo dia, em Moscou se espalha a notícia de que a cidade seria abastecida de carne. Imediatamente se formam filas enormes diante dos açougues, e multidões de pessoas passam toda a noite à espera de que, no dia seguinte, se abram os estabelecimentos.
De manhãzinha, apresenta-se um funcionário do governo, e adverte:
-- Os que forem judeus, podem ir embora, porque a carne não será vendida para os judeus.
A terça parte dos presentes sai das filas e volta para suas casas.
Três horas depois, o estabelecimento ainda está fechado. Apresenta-se novamente o funcionário do governo e anuncia:
-- Só há carne para os membros do Partido Comunista. Quem não tiver suas carteiras do Partido pode ir embora.
Nove décimos dos presentes se retiram. Ficam só os membros do PC, ainda muito numerosos.
Três horas depois, continuando fechado o açougue, o funcionário reaparece, e diz:
-- Camaradas, agora que estamos só nós do Partido, devo dizer-lhes com franqueza que não temos carne.
Ouve-se, então, no fim da fila, uma voz que protesta:
-- Esses judeus são sempre favorecidos!
Certo dia, em Moscou se espalha a notícia de que a cidade seria abastecida de carne. Imediatamente se formam filas enormes diante dos açougues, e multidões de pessoas passam toda a noite à espera de que, no dia seguinte, se abram os estabelecimentos.
De manhãzinha, apresenta-se um funcionário do governo, e adverte:
-- Os que forem judeus, podem ir embora, porque a carne não será vendida para os judeus.
A terça parte dos presentes sai das filas e volta para suas casas.
Três horas depois, o estabelecimento ainda está fechado. Apresenta-se novamente o funcionário do governo e anuncia:
-- Só há carne para os membros do Partido Comunista. Quem não tiver suas carteiras do Partido pode ir embora.
Nove décimos dos presentes se retiram. Ficam só os membros do PC, ainda muito numerosos.
Três horas depois, continuando fechado o açougue, o funcionário reaparece, e diz:
-- Camaradas, agora que estamos só nós do Partido, devo dizer-lhes com franqueza que não temos carne.
Ouve-se, então, no fim da fila, uma voz que protesta:
-- Esses judeus são sempre favorecidos!
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