“Porque eu tenho consciência de que, muitas vezes, uma mulher trabalhadora rural ou um trabalhador rural que precisa, para cumprir a lei, prestar informação com documentos, tenho clareza de que o trabalhador urbano tem que contar o tempo de serviço, mas eu penso sempre o seguinte: se a gente quiser ver a cara de quem trabalha no campo, de sol a sol, a gente não precisa de documento. Do vagabundo, a gente precisa do documento, impressão digital e outras coisas mais. Mas, do povo trabalhador, que trabalha de sol a sol, a gente olha a cor da pele, a gente olha a grossura da mão e a gente sabe que aquela pessoa é trabalhadora e, por isso, os trabalhadores não irão perder os seus direitos”.
(Lula, discursando na 3ª. Marcha das Margaridas, ontem, em Brasília)
De vagabundo para vagabundos, começando pelo vagabundo-mor eleito, querendo rotular de vagabundo a quem mantém a corja de vagabundos proselitistas com 50% dos rendimentos providos do trabalho.
E, se caso você ainda não sabia, meu caro leitor, agora você já pode ter uma idéia do porquê o INSS vive no vermelho.
Falando em vagabundos: os vagabundos do Planalto, responsáveis pela transcrição dos discursos do presidente, deixam os documentos apenas em formato .doc que é muito desagradável. Nem mesmo em Cuba os discursos do Fidel Castro são divulgados desta forma.
quinta-feira, 23 de agosto de 2007
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